Outro dia, me peguei olhando pro céu. Coisa boba, dessas que a gente faz quando o tempo dá uma trégua e a alma consegue respirar. As nuvens dançavam devagar. Tinha um rosto sorrindo, depois virou uma concha, depois um olho. Eu via mensagens. Formas que pareciam falar comigo. Como se alguém estivesse desenhando lá emContinuar lendo “Os guardiões do véu”