De longe, parece que não precisamos mais deles. Dos padres, dos papas, dos reis, dos juízes de toga, dos presidentes em palanque. Estamos modernos, conectados, autônomos. Cada um se vira como pode — ou, ao menos, finge. Mas, se for olhar de perto — desses olhares que a gente desvia quando sente — talvez aindaContinuar lendo “O Vício da Autoridade”