Minha mãe adora contar essa história como quem prova, com um sorriso, que o mundo já nasci querendo consertar. Eu tinha quatro anos, mal sabia segurar o lápis, e, enquanto outras crianças desenhavam nuvens ou rabiscavam o próprio nome, eu escrevia “paz”. Não “mamãe”. Não “papai”. Paz. Dizem que a primeira palavra escrita da genteContinuar lendo “A Primeira Palavra”