Manifesto: Como virar adulto sem se sentir um completo fracasso

Toda sexta tem texto novo dessa série aqui. Então se você, assim como eu, tá tentando virar adulto sem se sentir um completo fracasso, volta na próxima semana. A gente tropeça, ri, chora e tenta de novo — juntos.

Escrever e pesquisar me ajudam a evoluir.

Talvez esse seja o único caminho que encontrei pra não surtar de vez: entender por que sinto o que sinto, por que faço o que faço, por que às vezes acordo tão leve e outras tão esmagada pelo peso do mundo.

Essa série nasceu disso, de uma tentativa honesta (e um tanto desesperada) de me tornar alguém melhor, ou pelo menos menos confusa. Quero decifrar o cérebro, o coração, os medos e as manias. Quero me desconstruir, me reconstruir, me olhar com mais gentileza. E, quem sabe, ajudar você a fazer o mesmo.

Porque eu sei que não tô sozinha.

Se você também se sente meio criança mimada, meio adulta cansada; meio sábia, meio completamente perdida… então esse espaço é pra gente.

Pra rir da nossa bagunça interna, pra questionar o que disseram que era certo, pra entender que não ter todas as respostas é o normal e que, no fundo, ninguém tem.

Vamos tropeçar juntos nesse caminho torto chamado vida adulta.

Com o coração aberto, o olhar curioso e a coragem suave de quem se permite continuar perguntando.

No fim, talvez crescer não seja chegar em algum luga, mas só seguir caminhando, carregando as perguntas e espalhando flores pelo caminho.

-b.monma

Publicado por Bruna Monma

Escritora e criadora de projetos autorais. Escrevo crônicas, reflexões e narrativas sobre identidade, tempo e o que não cabe em legendas. Acredito na palavra como forma de presença.

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