Enquanto você dispara indiretas vazias no story, eu escrevo textos que respiram fundo e dizem o que você não tem coragem de nomear.
Essa é a diferença.
Tem gente que precisa de plateia para existir, eu preciso de silêncio.
Tem quem escolha a provocação rasa, eu prefiro a palavra que atravessa.
Enquanto uns acionam a câmera, eu aciono o verbo.
Eles jogam migalhas para ver quem morde;
eu deixo páginas inteiras para quem tem estômago de ler.
O mundo anda cheio de gente que vive de impressão, e eu, de expressão.
Um posta para cutucar, eu escrevo para curar.
Um quer ser notado, eu quero ser lida.
E no fim do dia, a diferença entre nós cabe em uma frase:
você precisa do story,
eu tenho uma história.
— b. monma
Uau!
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