Quando eu piso em São Paulo, algo em mim desperta

Não é só o barulho das ruas, nem o trânsito que nunca dorme. É como se a cidade tivesse um coração que pulsa fora do peito, e eu sinto esse compasso dentro de mim. Ela é inspiradora e visceral porque não pede licença, ela simplesmente é. São Paulo me lembra que eu também posso serContinuar lendo “Quando eu piso em São Paulo, algo em mim desperta”

Não deixe o samba morrer

O samba, que já foi sangue do Brasil, anda esquecido. A nova geração samba com o dedo no feed, ao som de quinze segundos descartáveis. E então aparece Virgínia, coroada rainha da Grande Rio. Um trono que pesa, um cargo gigante, e que incomoda. Incomoda porque os “artistas validados” não a reconhecem, reduzem-na a “subcelebridade”.Continuar lendo “Não deixe o samba morrer”

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