A vida adulta é um amontoado de boletos, ligações que poderiam ser e-mails e uma eterna tentativa de dormir mais cinco minutinhos. É um corre sem fim, e às vezes a gente se pega no piloto automático, só existindo, pagando contas e respondendo “tudo bem e você?” por pura força do hábito. Mas aí vêmContinuar lendo “Pequenos prazeres que seguram a gente no mundo (e uns vícios que só jogam no lixo)”