Não foi uma epifania. Foi uma dúvida. Aquelas que não chegam gritando, chegam sentando no sofá, cruzando as pernas, olhando pra você como quem diz: “e o futuro?” Escrever sempre foi o jeito que encontrei de colocar minhas ideias no mundo. Não porque eu quisesse ser ouvida. Mas porque, se eu não escrevesse, elas ficavamContinuar lendo “Escrever, mesmo quando dá medo”
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E que bom que nem todo mundo gosta de mim
Tem uma parte minha que vive num eterno teatrinho mental tentando agradar todo mundo. Um lado fofo, educado, que quer ser a melhor anfitriã do mundo até pra quem não pedi pra entrar na minha vida. Esse lado sonha com aprovação, tapinhas nas costas e o clássico “ai como ela é querida”. Mas aí, graçasContinuar lendo “E que bom que nem todo mundo gosta de mim”