Escrever, pra mim, é uma forma de cura. Não escrevo pra ser lida, escrevo pra existir. Mas ainda assim me escondo.Como se mostrar minha palavra fosse o mesmo que tirar a roupa diante do mundo. Talvez por isso admire tanto as mulheres que ousaram se despir em público não de corpo, mas de alma. AsContinuar lendo “Entre o feminismo e o silêncio”
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Sexo frágil é o cacete
Tem uma coisa que sempre me intrigou: como é que a gente cresce ouvindo que mulher é sexo frágil e, ao mesmo tempo, passa a vida equilibrando boleto, cólica, trabalho, unha feita, frustração emocional e TPM – muitas vezes tudo isso ao mesmo tempo e sem nem poder surtar no expediente? E mais: “sexo frágil”Continuar lendo “Sexo frágil é o cacete”