A solidão inevitável de crescer (e o luto do que não volta mais)

Sinto isso o tempo todo. Talvez seja a saudade da leveza despreocupada da juventude. De chegar em casa e ter comida pronta, roupa lavada, boletos inexistentes e dramas limitados a “será que ele vai me mandar mensagem?”. Tanto a infância quanto a adolescência eram mais leves — e não é papo de romantizar, é sóContinuar lendo “A solidão inevitável de crescer (e o luto do que não volta mais)”

Crawling Back to Nostalgia

Ouvir Hozier transformar “Do I Wanna Know?” foi como abrir um portal para uma saudade que eu nem sabia que sentia. Algumas saudades são diferentes de outras. Existem aquelas saudades fofas, tipo saudade de um brigadeiro na TPM, e existem aquelas que doem no peito como um boleto vencido que a gente esqueceu de pagar.Continuar lendo “Crawling Back to Nostalgia”

O Peso do Mundo e Outros B.O.s

Outro dia acordei com uma certeza: estou exausta de carregar o mundo nas costas. E antes que você me pergunte “mas quem te deu essa missão?”, já adianto que ninguém deu. Peguei por conta própria. Fui lá e me servi de um pratão de responsabilidades emocionais, existenciais e financeiras, tudo regado a um molho agridoceContinuar lendo “O Peso do Mundo e Outros B.O.s”

O Avô e as Lições Silenciosas

Meu avô era aquele tipo raro de pessoa que parecia saber de tudo antes de todo mundo. Ele não precisava de muito para ser grande. Não era de palavras vazias, nem de gestos grandiosos. Era grande no silêncio, na postura. Sempre foi o pilar da nossa família, aquele que, com uma frase, conseguia deixar tudoContinuar lendo “O Avô e as Lições Silenciosas”

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