E que bom que nem todo mundo gosta de mim

Tem uma parte minha que vive num eterno teatrinho mental tentando agradar todo mundo. Um lado fofo, educado, que quer ser a melhor anfitriã do mundo até pra quem não pedi pra entrar na minha vida. Esse lado sonha com aprovação, tapinhas nas costas e o clássico “ai como ela é querida”. Mas aí, graçasContinuar lendo “E que bom que nem todo mundo gosta de mim”

O Vício da Autoridade

De longe, parece que não precisamos mais deles. Dos padres, dos papas, dos reis, dos juízes de toga, dos presidentes em palanque. Estamos modernos, conectados, autônomos. Cada um se vira como pode — ou, ao menos, finge. Mas, se for olhar de perto — desses olhares que a gente desvia quando sente — talvez aindaContinuar lendo “O Vício da Autoridade”

O Grande Espetáculo da Mediocridade

Era uma vez um homem chamado Tonho. Mas não qualquer Tonho. Este era O Tonho. O maior espetáculo de apatia que já pisou nesta terra. Se houvesse uma Olimpíada da preguiça, ele levaria ouro, mas provavelmente reclamaria do peso da medalha. Tonho não andava, se arrastava. Cada passo seu parecia um sacrifício digno de épicosContinuar lendo “O Grande Espetáculo da Mediocridade”

Manual (Nada Prático) do Autoconhecimento

Se autoconhecer é maravilhoso, dizem. Um caminho de luz, falam. Mas ninguém te avisa que, no meio do processo, você vai se pegar chorando porque percebeu que repete os mesmos padrões que jurou que nunca mais repetiria. Ou que vai estar no meio de um surto existencial no trabalho, encarando o nada como se eleContinuar lendo “Manual (Nada Prático) do Autoconhecimento”

O Peso do Bom Coração

Tem gente que nasce com um coração que transborda. Daqueles que não sabem amar pela metade, que se jogam de olhos fechados, que fazem o impossível por quem nem sempre faria o mínimo por eles. E o mais curioso é que, no meio disso tudo, essas pessoas não sentem que estão perdendo nada—até o diaContinuar lendo “O Peso do Bom Coração”

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