Quando o mundo parecer injusto

Oi, alma sensível, Sabe aqueles dias em que o mundo parece um lugar especialmente cruel? Quando tudo dá errado, gente ruim prospera, gente boa se arrebenta, e você pensa: “qual é a lógica disso aqui?” Então, respira.Porque, sinceramente? Às vezes não tem lógica nenhuma mesmo. Não é sobre karma instantâneo, não é sobre justiça cósmicaContinuar lendo “Quando o mundo parecer injusto”

Entre a Fé e o Limbo

Tem dias em que eu acordo achando que agora vai. Que finalmente a vida entendeu que já me testou o suficiente e que, a partir daqui, tudo vai fluir. Mas, no minuto seguinte, ela dá risada na minha cara e sussurra: “Não vai não.” E então vem o peso. O peso de quem já tentouContinuar lendo “Entre a Fé e o Limbo”

Sexo frágil é o cacete

Tem uma coisa que sempre me intrigou: como é que a gente cresce ouvindo que mulher é sexo frágil e, ao mesmo tempo, passa a vida equilibrando boleto, cólica, trabalho, unha feita, frustração emocional e TPM – muitas vezes tudo isso ao mesmo tempo e sem nem poder surtar no expediente? E mais: “sexo frágil”Continuar lendo “Sexo frágil é o cacete”

Deixa que eu carrego essa cruz

A vida toda me disseram que eu não podia. “Você não consegue”, “Isso não é pra você”, “Melhor deixar pra quem sabe”. E eu, boba, fui acreditando. Afinal, se tanta gente diz, deve ser verdade, né? Talvez eu tenha vindo com defeito de fábrica, talvez meu único talento seja pedir desculpa por existir. E foiContinuar lendo “Deixa que eu carrego essa cruz”

Sobrevivendo ao Sábado de Carnaval (ou Como a Gente se Segura nos Nossos)

Sábado de Carnaval. Enquanto o Brasil acordava com glitter no rosto e ressaca moral, eu estava de pé às 7h da manhã no primeiro round, pronta para enfrentar um dia inteiro de trabalho. E quando eu digo pronta, quero dizer uma pilha de ansiedade, estresse e cansaço. Porque nada grita “alegria, alegria” como uma jornadaContinuar lendo “Sobrevivendo ao Sábado de Carnaval (ou Como a Gente se Segura nos Nossos)”

O Grande Espetáculo da Mediocridade

Era uma vez um homem chamado Tonho. Mas não qualquer Tonho. Este era O Tonho. O maior espetáculo de apatia que já pisou nesta terra. Se houvesse uma Olimpíada da preguiça, ele levaria ouro, mas provavelmente reclamaria do peso da medalha. Tonho não andava, se arrastava. Cada passo seu parecia um sacrifício digno de épicosContinuar lendo “O Grande Espetáculo da Mediocridade”

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