Capítulo 4 – Gerações no trabalho: da labuta silenciosa ao burnout performático

Nenhuma geração escapou do trabalho — mas cada uma foi ensinada a lidar com ele de um jeito. Para algumas, era honra. Para outras, mal necessário. Para algumas, destino. Para outras, prisão com Wi-Fi. No fundo, todas tentam responder à mesma pergunta: Quanto da minha vida eu preciso entregar pra valer a pena? 🧱 Geração SilenciosaContinuar lendo “Capítulo 4 – Gerações no trabalho: da labuta silenciosa ao burnout performático”

Sobrevivendo ao Sábado de Carnaval (ou Como a Gente se Segura nos Nossos)

Sábado de Carnaval. Enquanto o Brasil acordava com glitter no rosto e ressaca moral, eu estava de pé às 7h da manhã no primeiro round, pronta para enfrentar um dia inteiro de trabalho. E quando eu digo pronta, quero dizer uma pilha de ansiedade, estresse e cansaço. Porque nada grita “alegria, alegria” como uma jornadaContinuar lendo “Sobrevivendo ao Sábado de Carnaval (ou Como a Gente se Segura nos Nossos)”

O Grande Espetáculo da Mediocridade

Era uma vez um homem chamado Tonho. Mas não qualquer Tonho. Este era O Tonho. O maior espetáculo de apatia que já pisou nesta terra. Se houvesse uma Olimpíada da preguiça, ele levaria ouro, mas provavelmente reclamaria do peso da medalha. Tonho não andava, se arrastava. Cada passo seu parecia um sacrifício digno de épicosContinuar lendo “O Grande Espetáculo da Mediocridade”

Relato de uma sobrevivente do próprio dia

Comecei o dia lutando com o despertador. Quer dizer, lutando é um exagero. Eu só perdi mesmo. Adiei uma, duas, duzentas vezes, na ilusão de que cinco minutos fariam alguma diferença na minha vida. Spoiler: não fizeram. Levantei com a energia de um celular no modo economia, mas decidi começar o dia relax. Namorei meuContinuar lendo “Relato de uma sobrevivente do próprio dia”

Crie um site como este com o WordPress.com
Comece agora